D p/ E - Anchieta, Deth, Leny, Celina, Sebastião e eu - lá em Bento Gonçalves - RS a foto é da Dea Coirolo
DELASNIEVE DASPET
Baluarte fincado
na esquina
da cultura,
na curva do saber,
na crista da onda,
vislumbrando
a aurora das letras,
da palavra falada,
da rima e da
métrica,
da poesia nacarada
no leito orvalhado,
na capela das conquistas.
Delasnieve costuma escrever um rosário de
vitórias conquistadas sobre pedras afiadas, cortantes, desgastantes; dilacera os
pés e a alma que chora, e que persiste, e consegue, inda que seja na última réstia
da luz do sol, que chega claudicante para iluminar sua arena de pelejas e contratempos. O brinde é
servido com a última gota de suor, aquele que pingou em suas noites insones, buscado solução, viabilidade, exeqüibilidade, sustentabilidade,
execução e penhora.
Delasnieve não trilha caminhos fáceis,
aplainados; o dom de sua palavra existe para conseguir e construir. A alegria aflora quando a cortina é aberta e
começa o espetáculo; neste momento ela
ri com todos os poros, com a certeza da conquista, da vontade
conseguida na banca derradeira que vende ilusões, no tabuleiro de fim de
feira.
*Sua
palavra é o
verbo criador*
O
desejo transformado em realidade patente, latente, contente.
Delasnieve Daspet
É....
ALAOMPE
Anchieta Antunes – Copyright
Gravatá – 15/11/2014.
Anchieta - meu abraço fraterno e agradecido!
DD
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