a arte é da AILA TAVERNARD
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AGRADEÇO... Delasnieve Daspet
Campo Grande MS - 22.02.06 10,35 hs
Agradeço, o amor infinito;
Agradeço, o amor incomparável;
Agradeço, porque pensastes em mim;
Agradeço, por que sei que não me deixastes a própria sorte,
Porque sei que estas comigo,
Não só por hoje,
Mas por todo o sempre!
Toda vez que eu sorrir,
Toda vez que eu chorar,
Toda vez que eu me recolher,
Toda vez que eu me doar, agradeço!
Agradeço!
Agradeço a vida, a dignidade,
E a certeza de que tudo é possível...
Podemos, sim, conviver sem medo,
Sem rancor,
Em harmonia.
Agradeço pelo sol, pela lua,
Pelas estrelas, pelo vento, pela chuva,
Pelo calor, - que é a vida que transborda!
Agradeço, porque creio.
Creio na rua chamada Esperança
Pela qual caminhamos há tanto tempo!
Agradeço, porque acredito no ser humano,
Imagem e semelhança do amor...
Agradeço, porque acredito na vida,
Que célere e quente
Circula por minhas veias!
Agradeço, pela margarida branca
Em céu de sol dourado,
Perfume da mata que viceja,
Em meus rubros lábios sedentos...
Agradeço, pois que surges no final da tarde,
Tal qual andorinha sem ninho,
Em busca do ramo orvalhado...
Campo Grande MS - 22.02.06 10,35 hs
Agradeço, o amor infinito;
Agradeço, o amor incomparável;
Agradeço, porque pensastes em mim;
Agradeço, por que sei que não me deixastes a própria sorte,
Porque sei que estas comigo,
Não só por hoje,
Mas por todo o sempre!
Toda vez que eu sorrir,
Toda vez que eu chorar,
Toda vez que eu me recolher,
Toda vez que eu me doar, agradeço!
Agradeço!
Agradeço a vida, a dignidade,
E a certeza de que tudo é possível...
Podemos, sim, conviver sem medo,
Sem rancor,
Em harmonia.
Agradeço pelo sol, pela lua,
Pelas estrelas, pelo vento, pela chuva,
Pelo calor, - que é a vida que transborda!
Agradeço, porque creio.
Creio na rua chamada Esperança
Pela qual caminhamos há tanto tempo!
Agradeço, porque acredito no ser humano,
Imagem e semelhança do amor...
Agradeço, porque acredito na vida,
Que célere e quente
Circula por minhas veias!
Agradeço, pela margarida branca
Em céu de sol dourado,
Perfume da mata que viceja,
Em meus rubros lábios sedentos...
Agradeço, pois que surges no final da tarde,
Tal qual andorinha sem ninho,
Em busca do ramo orvalhado...
agradeço conhecer você
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