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Exílio.
Delasnieve Daspet
Delasnieve Daspet
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Céu azul. Sol escaldante.
Brisa suave e perfumada.
Verdes colinas no azul das matas,
Cantos de pássaros na madrugada,
És assim, canto de meu encanto!
.
Terra minha,
De límpidos rios que cruzam os cerrados
Meu refúgio tranqüilo
Onde sempre vivi.
.
Agora que o sonho se foi,
Como ficar aqui?!
.
Terra minha!
Nada foge de teu olhar materno,
Sabes de meu penar...
Como desfrutar do teu encantamento?
.
Me consome a tristeza.
A saudade é meu verbo.
Andarei por mundos infindáveis
- Esgotando a desventura -
Para que eu possa voltar.
.
Até lá, ouve meu grito,
Meu canto e lamento,
Das profundezas do infinito!
.
Te deixo um adeus.
Um pedido de paz
E de perdão por te deixar...
Não voltarei a ver-te,
Até que caia ao vento
A folha do esquecimento!
Brisa suave e perfumada.
Verdes colinas no azul das matas,
Cantos de pássaros na madrugada,
És assim, canto de meu encanto!
.
Terra minha,
De límpidos rios que cruzam os cerrados
Meu refúgio tranqüilo
Onde sempre vivi.
.
Agora que o sonho se foi,
Como ficar aqui?!
.
Terra minha!
Nada foge de teu olhar materno,
Sabes de meu penar...
Como desfrutar do teu encantamento?
.
Me consome a tristeza.
A saudade é meu verbo.
Andarei por mundos infindáveis
- Esgotando a desventura -
Para que eu possa voltar.
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Até lá, ouve meu grito,
Meu canto e lamento,
Das profundezas do infinito!
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Te deixo um adeus.
Um pedido de paz
E de perdão por te deixar...
Não voltarei a ver-te,
Até que caia ao vento
A folha do esquecimento!
DD_03-06-2002 02,00 hs - Campo Grande MS
1_moacir_franco_cancao_de_quem_segue_sozinho
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